Muitas são as FAMILIAS HOMOAFETIVAS, homens ou mulheres gays que mantem longos relacionamentos, com ou sem filhos. Pais e mães homossexuais que criam filhos sozinhos. Filhos provenientes de casamentos anteriores, de adoções, ou outros métodos ... Este Blog quer conversar sobre estes paradigmas, sobre Paternidade Homossexual, sobre relacionamentos, família, direitos, leis. E também estimular a convivência entre estas famílias e a troca de idéias! Sejam bem vindos!
30 de maio de 2008
29 de maio de 2008
Grupos GLBT fazem campanha para o Dia dos Namorados
O amor que ousa dizer o nome
O Grupo LUAS – Liberdade União Afetivo Sexual das Mulheres Lésbicas e Bissexuais, Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania da UFPE – NUCH, Movimento Gay Leões do Norte e o site Toda Forma de Amor lançam a campanha “O Amor que Ousa Dizer o Nome” para comemorar o dia 12 de junho, Dia dos Namorados.
O Grupo LUAS – Liberdade União Afetivo Sexual das Mulheres Lésbicas e Bissexuais, Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania da UFPE – NUCH, Movimento Gay Leões do Norte e o site Toda Forma de Amor lançam a campanha “O Amor que Ousa Dizer o Nome” para comemorar o dia 12 de junho, Dia dos Namorados.
A iniciativa quer “demonstrar e socializar para a sociedade que existem várias formas de amar, desmistificando o modelo heteronormativo imposto pela sociedade”.
Segundo Ana Carla Lemos, presidente do LUAS, as campanhas publicitárias lançadas nesta época “expõem e reverberam um estereótipo ‘perfeito’ e ‘clássico’ de casal de namorados que, em geral, é marcado pelo estereótipo branco, heterossexual, jovem, e, assim, exclui as outras formas de expressão da afetividade, como por exemplo, o amor entre mulheres e homens”.
“Além de não ter como fim o apelo comercial, é uma campanha que vai levar as pessoas à reflexão sobre os direitos e respeito à livre expressão da orientação sexual, bem como a necessidade do entendimento de que toda forma de amor vale a pena”, explica Ana Carla. “Acreditamos que esta campanha é um passo importante na desconstrução de alguns preconceitos e estereótipos de nossa sociedade.”
A campanha ganhará as ruas de Recife (PE) por meio de cartões postais que trazem fotos de casais gays e lésbicos de um lado e, no verso, um poema escrito por Ana Carla Lemos que inspirou o título da campanha.
Leia o poema abaixo:
“O Amor que Ousa Dizer o Nome
O amor que ousa dizer o nome
Que abre as janelas e as portas
E grita pro mundo pelo direito
A igualdade entre as pessoas.
O amor que ousa dizer o nome
Que não briga, mas exige os direitos,
Reconhecimento e liberdade
O amor que ousa dizer o nome
Que simplesmente é amor.”
28 de maio de 2008
Memorial em Berlim lembra homossexuais mortos por nazistas
Foi inaugurado em Berlim um monumento em um parque que homenageia os 7 mil homossexuais assassinados em campos de concentração, além dos mais de 54 mil que foram processados por sua orientação sexual entre 1933 e 1945
Será que umdia nós "bibinhas" brasileiras teremos um memorial?
27 de maio de 2008
Casal Gay no Reino Unido adota pequenito abandonado ...
Não seria uma noticia não o fosse o facto de ser um casal de flamingos e se chamarem Carlos e o outro Fernando, pois é um casal Gay!
Estes dois, agora mais felizes, flamingos vivem na reserva da organização Wildfowl and Wetlands Trust (WWT) de Slimbridge, que fica a sudoeste de Inglaterra, e ate conseguirem esta oportunidade tiveram os mais variados comportamentos, alguns digam-se ilícitos entre humanos.
Expulsar outros flamingos dos seus ninhos no intuito de ficarem com os ovos foi uma dessas atitudes. Contudo e sempre atentos á mais ténue oportunidade, não deixaram escapar esta, e depois de tanto sofrerem por ter um filho, conseguiram adoptar uma cria abandonada.
Diz o tratador que é comum haver casais de flamingos Gay, ou porque não se sentem atraídos pelas fêmeas ou por haver fêmeas a menos, afirma Jane Waghorn, que não disse se o mesmo se passaria entre as fêmeas.Assim o casal que esta junto á seis anos é agora mais feliz com a concretização desta adopção.
Nosso comentario: Se até os Flamingos podem porque não nós ???
Estes dois, agora mais felizes, flamingos vivem na reserva da organização Wildfowl and Wetlands Trust (WWT) de Slimbridge, que fica a sudoeste de Inglaterra, e ate conseguirem esta oportunidade tiveram os mais variados comportamentos, alguns digam-se ilícitos entre humanos.
Expulsar outros flamingos dos seus ninhos no intuito de ficarem com os ovos foi uma dessas atitudes. Contudo e sempre atentos á mais ténue oportunidade, não deixaram escapar esta, e depois de tanto sofrerem por ter um filho, conseguiram adoptar uma cria abandonada.
Diz o tratador que é comum haver casais de flamingos Gay, ou porque não se sentem atraídos pelas fêmeas ou por haver fêmeas a menos, afirma Jane Waghorn, que não disse se o mesmo se passaria entre as fêmeas.Assim o casal que esta junto á seis anos é agora mais feliz com a concretização desta adopção.
Nosso comentario: Se até os Flamingos podem porque não nós ???
(publicado no site bloggay de portugal)
ONG ajuda a pais a entenderem e a aceitarem a homossexualidade de seus filhos
Sei que já falei algumas vezes do trabalho do GPH, que a pioneira Edith Modesto plantou e está crescenod cada vez mais!
Vejam esta entrevista e vejam se não é para ficar entusiasmado.
Quando a professora universitária de São Paulo, Edith Modesto descobriu, em 1992 que seu filho era gay ficou desnorteada e procurou informações sobre o assunto e outras mães de homossexuais para conversar. A conversa rendeu e ela acabou criando, em 1997, o Grupo de Pais de Homossexuais (GPH). O
Vejam esta entrevista e vejam se não é para ficar entusiasmado.
ONG ajuda a pais a entenderem e a aceitarem a homossexualidade de seus filhos
26/05/2008 - 17:16
26/05/2008 - 17:16
Quando a professora universitária de São Paulo, Edith Modesto descobriu, em 1992 que seu filho era gay ficou desnorteada e procurou informações sobre o assunto e outras mães de homossexuais para conversar. A conversa rendeu e ela acabou criando, em 1997, o Grupo de Pais de Homossexuais (GPH). O
grupo, que inicialmente tinha quatro mães em 1999, passou a ser virtual e hoje conta com mais de 200 associados em todo o Brasil. Há dois anos virou uma Organização Não Governamental – Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais.
O Boletim Especial para a Conferência Nacional GLBT, conversou com Angela Moysés, co-adminsitradora da ONG e mãe facilitadora.
DH em Pauta – Como a senhora conheceu o GPH?
Ângela Moysés – Minha filha, há uns cinco me contou que era lésbica e logo depois me deu um panfleto do GPH e eu resolvi procurá-los.
DH em Pauta – Como foi sua reação ao saber da orientação sexual de filha?
Ângela Moysés – No início foi um choque. Ela já andava muito triste, deprimida e quando eu perguntava ela dizia que era estresse. Um dia a chamei para conversar seriamente, eu não agüentava mais ver sua tristeza, e ela me contou. Eu esperava tudo, menos isso. Não porque eu fosse preconceituosa, mas porque isso nunca passou pela minha cabeça, não tinha a menor intimidade com o assunto, era algo muito distante da minha vida.
DH em Pauta – E depois do choque inicial?
Ângela Moysés – Conversamos muito sobre o assunto, pesquisamos, procuramos informações. Eu queria saber o “que era isso”. Eu sofri muito ao pensar que ela já sabia que era lésbica desde os 12 anos e só veio falar comigo os 16, foram quatro anos de vida dupla, de sofrimento. É muita dor para alguém tão jovem. A outra preocupação era sobre o preconceito na rua, ela já tinha levado pedradas, sido ameaçada de morte. Isso é horrível. A aproximação com o GHP me ajudou muito, poder conversar com pessoas na mesma situação que eu foi fundamental para a minha adaptação.
DH em Pauta – Como funciona o GPH?
Ângela Moysés – É um grupo virtual. Procuramos acolher os novos pais, sem julgamento porque compreendemos a dor deles, é um trabalho de ajuda mútua. Em São Paulo, onde fica a sede, tem reuniões presenciais mensais, com a ajuda de um psicólogo, o Klecius Borges. Em Curitiba, no Rio de Janeiro, em Minas e em Brasília, existem, como eu, mães facilitadoras que recebem um treinamento para atender os pais que queiram ajuda. O atendimento pode ser virtual, por telefone e no caso dessas capitais pode ser presencial.
DH em Pauta – O grupo só atende pais?
Ângela Moysés – O GPH só recebe pais e mães de homossexuais, mas desenvolveu o Projeto Purpurina para trabalhar com jovens GLBTTT de 13 a 24 anos. Em reuniões mensais, abordam-se vários temas de interesse desses jovens, com o objetivo de aumentar sua auto-estima e reaproximá-los de suas famílias. As reuniões com os jovens e com os pais são confidenciais, e um não participa da outra.
DH em Pauta – Algum conselho para os “novos” pais?
Ângela Moysés – A homossexualidade é uma característica inata do ser humano, assim como a heterossexualidade e a bissexualidade. Não é uma opção. Não se culpem e não procurem culpados, pois ela não é resultado de criação ou de influência, não é crime, distúrbio, doença ou pecado. É simplesmente uma variação da sexualidade. Ainda há muito preconceito, mas se os homossexuais tiverem o apoio de suas famílias, eles se sentirão fortalecidos para lutar contra ele e conquistar o seu espaço. Procurem ajuda, informem-se sobre o assunto, e saibam que no GPH serão acolhidos sem críticas nem julgamentos!
DH em Pauta – Como entrar em contato com o GPH?
Ângela Moysés – Pelo site www.gph.org.br e pelo telefone (11) 3031 2106
Pais Homossexuais se encontrarão em 31 de maio
Neste próximo sábado, 31 de maio, o Grupo de Pais Homossexuais, coordenado pela Psicologa Vera Moris, irá novamente se reunir.
Se tiver interesse de participar, entre me contato com Vera pelo email: vemoris@uol.com.br
Outra coisa interessante é que ela está tentando organizar um segundo grupo, para se reunir ás terças á noite, pois tem havido demanda pois o número de participantes tem crescido muito.
Se você também tem interesse neste grupo, entre em contato com a Vera.
Se tiver interesse de participar, entre me contato com Vera pelo email: vemoris@uol.com.br
Outra coisa interessante é que ela está tentando organizar um segundo grupo, para se reunir ás terças á noite, pois tem havido demanda pois o número de participantes tem crescido muito.
Se você também tem interesse neste grupo, entre em contato com a Vera.
23 de maio de 2008
Barrigudinhos x Tanquinhos
recebi este texto, atribuido á Danusa Leão
Barrigudinhos.....
Danusa Leão para o Estado de São Paulo
Meninas de todo o Brasil, tenho um conselho valioso para dar aqui: se você acabou de conhecer um rapaz,
ficou com ele algumas vezes e já está começando a imaginar o dia do seu casamento e o nome dos seus filhos, pare agora e me escute!
Na próxima vez que encontrá-lo, tente (disfarçadamente) descobrir como é sua barriga.
Se for musculosa, torneada, estilo "tanquinho", fuja!
Comece a correr agora e só pare quando estiver a uma distância segura.
É fria, vai por mim.
Homem bom de verdade precisa, obrigatoriamente, ostentar uma barriguinha de chopp. Senão, não presta.
Veja bem, não estou falando daqueles gordos suados, que sentam horas na frente da televisão com um balde de frango frito
e que, quando se abaixam, mostram um cofre peludo. Não!
Estou me referindo àqueles que, por não colocarem a beleza física acima de tudo (como fazem os malditos metrossexuais),
acabaram cultivando uma pancinha adorável.
Esses, sim, são pra manter por perto. E eu digo por quê.
Você nunca verá um homem barrigudinho tirando a camisa dentro de uma boate e
dançando como um idiota, em cima do balcão.
Se fizer isso, é pra fazer graça pra turma e provavelmente será engraçado, mesmo.
Já os "tanquinhos" farão isso esperando que todas as mulheres do recinto caiam de amores - e eu tenho dó das que caem.
Quando sentam em um boteco, numa tarde de calor, adivinha o que os pançudos pedem pra beber?
Cerveja! Ou Coca-cola, tudo bem também.
Mas você nunca os verá pedindo suco ou coca-light.
Ou, pior ainda, um copo com gelo pra beber a mistura patética de vodka com "clight" que trouxe de casa..
E você não será informada sobre quantas calorias tem no seu copo de cerveja,
porque eles não sabem e nem se importam com essa informação.
E no quesito comida, os homens com barriguinha também não deixam a desejar.
Você nunca irá ouvir um "ah, amor, 'Quarteirão' é gostoso, mas você podia provar uma 'McSalad' com água de coco". Nunca!
Esses homens entendem que, se eles não estão em forma perfeita o tempo todo, você também não precisa estar.
Mais uma vez, repito: não é pra chegar ao exagero total e mamar leite condensado na lata todo dia!
Mas uma gordurinha aqui e ali não matará seu relacionamento. Se ele souber cozinhar, então, bingo!
Encontrou a sorte grande, amiga... Ele vai fazer pra você todas as delícias que sabe, e nunca torcerá o nariz quando você repetir o prato.
Pelo contrário, ficará feliz.
Outra coisa fundamental: homens barrigudinhos são confortáveis!
Experimente pegar a tábua de passar roupas e deitar em cima dela. Pois essa é a sensação de se deitar no peito de um musculoso besta.
Terrível! Gostoso mesmo é se encaixar no ombro de um fofinho, isso que é conforto.
E na hora de dormir de conchinha, então? Parece que a barriga se encaixa perfeitamente na nossa lombar,
e fica sensacional.
Homens com barriga não são metidos, nem prepotentes, nem donos do mundo.
Eles sabem conquistar as mulheres por maneiras que excedem a barreira do físico.
E eles aprenderam a conversar, a serem bem humorados, a usar o olhar e o sorriso pra conquistar.
É por isso que eu digo que homens com barriguinha sabem fazer uma mulher feliz
PODE ME CHAMAR DE GAY
dizem que este texto é do Pedro Bial, mas como veio pela internet não tenho certeza:
Pode me chamar de gay, não está me ofendendo.
Pode me chamar de gay, é um elogio.
Pode me chamar de gay, apesar de ser heterossexual, não me importo de ser confundido. Ser gay me favorece, me amplia, me liberta dos condicionamentos. Não é um julgamento, é uma referência.
Pode me chamar de gay, não me sinto desaforado, não me sinto incomodado, não me sinto diminuído, não me sinto constrangido.
Pode me chamar de gay, está dizendo que sou inteligente. Está dizendo que converso com ênfase. Está dizendo que sou sensível. Pode me chamar de gay. Está dizendo que me preocupo com os detalhes. Está dizendo que dou água para as samambaias. Está dizendo que me preocupo com a vaidade. Está dizendo que me preocupo com a verdade.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que guardo segredo. Está dizendo que me importo com as palavras que não foram ditas. Está dizendo que tenho senso de humor. Está dizendo que sou carente pelo futuro. Está dizendo que sei escolher as roupas.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que cuido do corpo, afino as cordas dos traços. Está dizendo que falo sobre sexo sem vergonha. Está dizendo que danço levantando os braços.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que choro sem o consolo dos lenços. Está dizendo que meus pesadelos passaram na infância. Está dizendo que dobro toalha de mesa como se fosse um pijama de seda.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou aberto e me livrei dos preconceitos. Está dizendo que posso andar de mãos dadas com os anéis. Está dizendo que assisto a um filme para me organizar no escuro.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que reinventei minha sexualidade, reinventei meus princípios, reinventei meu rosto de noite.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que não morri no ventre, na cor da íris, no castanho dos cílios.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou o melhor amigo da mulher, que aceno ao máximo no aeroporto, que chamo o táxi com grito.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que me importo com o sofrimento do outro, com a rejeição, com o medo do isolamento. Está dizendo que não tolero a omissão, a inveja, o rancor.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que vou esperar sua primeira garfada antes de comer. Está dizendo que não palito os dentes. Está dizendo que desabafo os sentimentos diante de um copo de vinho.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou generoso com as perdas, que não economizo elogios, que coleciono sapatos.
Pode me chamar de gay. Está dizendo que sou educado, que sou espontâneo, que estou vivo para não me reprimir na hora de escrever.
Pode me chamar de gay. Que seja bem alto. A fragilidade do vidro nasce da força e do ímpeto do fogo.
20 de maio de 2008
Sr. Sulu vai casar!
Lembra o Sr. Sulu de STAR TREK? Pois bem, depois de ter saido do armario em 2005, agora ele anunciou que vai se casar, já que as leis da california assim o permitem.
Seu companheiro de 20 anos é o produtor Brad Altman...
Clique no titulo para ter acesso ao blog do sr. George Takei a.k.a MR. SULU! Que está com mais de 70 anos e enxutinho!
e olha como ele terminar o post emque fala sobre seu casamento...
"For now, Brad and I are enjoying the delicious dilemma of deciding where, when, and how we will be married. Marriage equality took a long time, but, like fine wine, its bouquet is simply exquisite."
(no momento, eu e Brad estamos aproveitando o delicioso dilema de decidir onde, como e aundo vamos nos casar. A igualdade do casamento demorou, mas, como os bons vinhos, tem um sabor especial)
Ai! QUE INVEJA!
19 de maio de 2008
homotextual
"Preservem a santidade do matrimonio, assim dois homens gays, que tenham estado juntos por 25 anos não podem se casar. Mas um cara hétero pode se embebedar e casar com uma prostituta na capela do Elvis, assim a santidae do matrimônio estára preservada"
* citação extraida do site SentidoG da Argentina
18 de maio de 2008
cinema em debate
O psicoterapeuta Klecius Borges vai promover no proximo dia 24 de maio uma discussão intitulada: PADRÕES DE RELACIONAMENTO AMOROSO GAY, a partir da discussão do filme "all over the guy".
17 de maio de 2008
Casamento gay ameaça se transformar em perigosa arma eleitoral nos EUA
Washington, 17 mai (EFE).- A decisão do Tribunal Superior da Califórnia de aprovar o casamento homossexual reabriu um debate sensível nos Estados Unidos que pode ter um grande impacto nas eleições deste ano, como ocorreu nas eleições presidenciais de 2004.
De fato, uma decisão similar em Massachusetts no ano de 2003 permitiu aos republicanos mobilizar suas bases, sobretudo no estado de Ohio, um dos mais importantes para o quadro eleitoral dos EUA.
A união entre casais do mesmo sexo foi um dos temas-chave na campanha de 2004 e um grande número de estrategistas democratas vinculou então o voto em massa da direita religiosa propiciado pela polêmica gay com a derrota do democrata John Kerry.
Não estão claras, ainda, as repercussões que a decisão do tribunal californiano terá nas eleições deste ano, embora os especialistas assinalem que há grandes diferenças frente a 2004.
A mais notável é a deterioração da situação econômica, o que fez com que as preocupações dos eleitores se concentrem este ano em tudo o que afeta seus bolsos.
A isso se soma a Guerra do Iraque, outro dos temas que monopoliza a atenção dos eleitores americanos.
Além disso, as últimas pesquisas realizadas sobre o tema indicam que, embora ainda impopular, a rejeição ao casamento gay diminuiu.
Assim, uma pesquisa realizada pelo Centro Pew no final do ano passado mostra que 55% dos americanos se opõem às uniões entre casais do mesmo sexo, abaixo de 63% que achavam o mesmo em 2004.
Seja como for, ninguém questiona que o assunto é controvertido.
Que sirva como exemplo os esforços dos grupos conservadores californianos que querem incluir nas cédulas de novembro uma iniciativa para modificar a constituição do estado e declarar inconstitucional o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Se for aprovada uma mudança da Carta Magna, todas as decisões judiciais anteriores ficariam canceladas.
Com esse panorama como cenário de fundo, os especialistas apontam que o lógico é que o debate unifique aqueles eleitores conservadores em assuntos sociais.
Mas Richard Parker, professor da Universidade de Harvard, diz que, ao contrário do que possa parecer, não está claro que um palco desse tipo beneficie automaticamente o candidato republicano John McCain.
"McCain precisa atrair os eleitores moderados e independentes, esses grupos não se opõem necessariamente às uniões entre casais do mesmo sexo", explicou à Agência Efe Parker.
A complicação não acaba aí: McCain disse abertamente que se opõe a uma emenda constitucional em nível federal para proibir o casamento gay, o que o coloca em uma posição delicada com a ala mais conservadora do partido.
Suas opiniões sobre esse tema não foram objeto de grande debate, mas poderiam ser a partir de agora se o assunto alcançar projeção.
O senador Barack Obama, favorito a candidatura presidencial democrata, diz que embora em nível pessoal acredite que o casamento deve de ser entre um homem e uma mulher respalda uma lei federal sobre uniões civis, que conferiria aos casais gays muitos dos direitos, embora nem todos, desfrutados pelos casais tradicionais.
Parker alerta que a controvérsia sobre o casamento gay apresenta também riscos para Obama, já que na sua opinião os republicanos poderiam utilizá-lo para colocar os hispânicos, em sua maioria católicos, contra si.
Segundo o jornal "The Wall Street Journal", os hispânicos estarão junto com os jovens, a classe operária branca e os habitantes das zonas rurais e das pequenas cidades americanas decisivos nas eleições gerais do dia 4 de novembro.
Hillary Clinton, que compete em um cada vez mais distante segundo plano pela candidatura presidencial democrata, também respalda as uniões civis, embora ache que são os estados que deveriam decidir sobre o casamento gay.
De fato, uma decisão similar em Massachusetts no ano de 2003 permitiu aos republicanos mobilizar suas bases, sobretudo no estado de Ohio, um dos mais importantes para o quadro eleitoral dos EUA.
A união entre casais do mesmo sexo foi um dos temas-chave na campanha de 2004 e um grande número de estrategistas democratas vinculou então o voto em massa da direita religiosa propiciado pela polêmica gay com a derrota do democrata John Kerry.
Não estão claras, ainda, as repercussões que a decisão do tribunal californiano terá nas eleições deste ano, embora os especialistas assinalem que há grandes diferenças frente a 2004.
A mais notável é a deterioração da situação econômica, o que fez com que as preocupações dos eleitores se concentrem este ano em tudo o que afeta seus bolsos.
A isso se soma a Guerra do Iraque, outro dos temas que monopoliza a atenção dos eleitores americanos.
Além disso, as últimas pesquisas realizadas sobre o tema indicam que, embora ainda impopular, a rejeição ao casamento gay diminuiu.
Assim, uma pesquisa realizada pelo Centro Pew no final do ano passado mostra que 55% dos americanos se opõem às uniões entre casais do mesmo sexo, abaixo de 63% que achavam o mesmo em 2004.
Seja como for, ninguém questiona que o assunto é controvertido.
Que sirva como exemplo os esforços dos grupos conservadores californianos que querem incluir nas cédulas de novembro uma iniciativa para modificar a constituição do estado e declarar inconstitucional o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Se for aprovada uma mudança da Carta Magna, todas as decisões judiciais anteriores ficariam canceladas.
Com esse panorama como cenário de fundo, os especialistas apontam que o lógico é que o debate unifique aqueles eleitores conservadores em assuntos sociais.
Mas Richard Parker, professor da Universidade de Harvard, diz que, ao contrário do que possa parecer, não está claro que um palco desse tipo beneficie automaticamente o candidato republicano John McCain.
"McCain precisa atrair os eleitores moderados e independentes, esses grupos não se opõem necessariamente às uniões entre casais do mesmo sexo", explicou à Agência Efe Parker.
A complicação não acaba aí: McCain disse abertamente que se opõe a uma emenda constitucional em nível federal para proibir o casamento gay, o que o coloca em uma posição delicada com a ala mais conservadora do partido.
Suas opiniões sobre esse tema não foram objeto de grande debate, mas poderiam ser a partir de agora se o assunto alcançar projeção.
O senador Barack Obama, favorito a candidatura presidencial democrata, diz que embora em nível pessoal acredite que o casamento deve de ser entre um homem e uma mulher respalda uma lei federal sobre uniões civis, que conferiria aos casais gays muitos dos direitos, embora nem todos, desfrutados pelos casais tradicionais.
Parker alerta que a controvérsia sobre o casamento gay apresenta também riscos para Obama, já que na sua opinião os republicanos poderiam utilizá-lo para colocar os hispânicos, em sua maioria católicos, contra si.
Segundo o jornal "The Wall Street Journal", os hispânicos estarão junto com os jovens, a classe operária branca e os habitantes das zonas rurais e das pequenas cidades americanas decisivos nas eleições gerais do dia 4 de novembro.
Hillary Clinton, que compete em um cada vez mais distante segundo plano pela candidatura presidencial democrata, também respalda as uniões civis, embora ache que são os estados que deveriam decidir sobre o casamento gay.
16 de maio de 2008
um banquete de amor...
Tenho uma recomendação de filme para fazer...que assisti esta semana.
O BANQUETE DO AMOR ( o original em inglês é THE FEAST OF LOVE)
É uma estoria sobre varios tipos de amor, amor de amigos, de pais, de filhos, de namorados, maridos e esposas. Se você gosta de falar sobre o amor, se acrdita no amor, eu recomendo.
As atrizes, de diversas idades, são lindas, todas, e o Samuel L Jackson está demais!
Me diz uma coisa: "vocÊ é dos que acredita que o amor é a unica maneira de atravessarmos esta vida louca" ou "acha que o amor é um truque da natureza apenas para perpetuar a espécie e nos obriugar a fazer bebês"?
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