O GLOBO REPORTER desta sexta falou sobre um contingente enorme de brasileiros que NÃO EXISTEM...
Não existem porque não tem documentos, não existem porque sua existência não está registrada num certidão de nascimento...
Com são pessoas que não existem, elas não podem se matricular na escola, nem pedir aposentadoria, nem fazer uma vigam de onibus!
Engraçado como dá para fazer um paralelo com os homossexuais não é? Somos pessoas que não existem, que não podem pedir coisas porque não tem documentos, cujos relacionamentos e amores não são aceitos e atestados.
Pessoas que não existem! Não quero me sentir assim !
eh...
ResponderExcluiresses dias tava discutindo cm a minha mãe sobre casamento homossexual
sobre a importância da coisa
axo q temos direito disso
uma relação documentada
minha mãe insistiu na idéia d uma relação documentada, ma naum cm nome d casamento
coisa d gente sem cérebro
qual a diferença q faz
uma relação estável e casamento?
soh axo mt coisas sob a bênção d Deus
mas isso eh soh a minha opinião
na lei...
existir
totalmente a favor
xx
É verdade. Há um paralelo grande nesses casos.
ResponderExcluirPorém, fazendo uma crítica à Globo agora, se o maior problema dos brasileiros fosse não ter registro, né?
As escolas públicas são uma droga, a saúde pública é uma droga, a aposentadoria de 1 salário mínimo é uma droga.
Enfim....
É. O Estado "escolhe" quem quer como cidadão seu. Não é verdade que basta nascer neste solo para sê-lo. Para muitos, há de nascer, crescer, envelhecer e morrer lutando para atingir o verdadeiro pertencimento.
ResponderExcluirMuitos falam que é pura tolice a coisa dos homossexuais buscarem o “casamento”, segundo eles, uma instituição falida. Eu acho duas coisas: a primeira é que tenho o direito de ser quem sou e ser respeitado como tal. Assim, o casamento DEVE ser possível para mim e meu companheiro. A segunda é que a realidade exige comprovações. Assim, eu não sou “casado” com meu companheiro porque dizemos, mas porque temos um documento que nos assegura este fato. Infelizmente documentos são necessários. Não somos apenas o que dizemos, somos também o que dizem de nós.
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