19 de junho de 2009

publicadana Revista PSI do Conselho Regional de Psicologia de SP







Um comentário:

  1. Anônimo8:07 PM

    Ainda é bastante difícil que o Judiciário, instituição amplamente tradicional, esteja aberto às mudanças da sociedade que são mais velozes que as alterações legislativas. Mas, são pensamentos como o do Maurício e a apresentação de nossos pedidos, os interessados, que poderão conseguir abrir suas frontes para a evolução. Não podemos nos silenciar; antes, temos que expor nossas legítimas razões.

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