Você conhece a marca DOLCE & GABBANA ? Ela foi criada em 85 pelos estilistas italianos Domenico Dolce e Stephano Gabbana e é uma marca avaliada em mais de 300 milhoes de dolares. Você sabia que além de sócios eles formaram, durante 20 anos, um dos mais famosos casais homossexuais do mundo? Tanto é verdade que em 1999 eles foram eleitos o segundo casal mais romantico da italia, só perderam para Romeu e Julieta.
Em 2000, numa entrevista, a revista americana OUT fez uma reportagem de capa com a dupla, perguntou o que mais faltava para completar o relacionamento deles. A resposta foi: filhos. Os dois estavam querendo formar uma família com crianças, mas não conseguiam entrar em acordo quanto ao método de "aquisição".
Enquanto Domenico era a favor de adotar "várias crianças", Stephano preferia achar uma mãe amiga para fazer inseminação artificial.
E ao que parece, não chegaram a um acordo, tanto que se separaram em 2004 sem ter filhos.
Isto pode nos fazer refletir sobre um problema que também aflige os casais homoafetivos, diferentemente do que nos casais heteros, em que a "procriação" é uma espectativa normal, que pde ocorrer inclusive "por acidente", nas familias homossexuais o desejo de filhos muitas vezes não chegam a um acordo, uma vez que não é encarado como uma decorrência "natural" do casal. E também, hoje em dia, já há uma cobrança da sociedade para que também os casais heterossexuais em longos relacionamentos tenham seus filhos. Deve ser mais ou menos a mesma pressão que sofrem casais heterossexuais que decidem não ter filhos.
Primeiro é preciso que ambos, ou ambas, concordem com a iniciativa, muitas vezes a pessoa não imagina a sua vida modificada pelo nivel de exigencias que uma criança demanda, e outros não conseguem imaginar suas vidas SEM filhos.
Em 2000, numa entrevista, a revista americana OUT fez uma reportagem de capa com a dupla, perguntou o que mais faltava para completar o relacionamento deles. A resposta foi: filhos. Os dois estavam querendo formar uma família com crianças, mas não conseguiam entrar em acordo quanto ao método de "aquisição".
Enquanto Domenico era a favor de adotar "várias crianças", Stephano preferia achar uma mãe amiga para fazer inseminação artificial.
E ao que parece, não chegaram a um acordo, tanto que se separaram em 2004 sem ter filhos.
Isto pode nos fazer refletir sobre um problema que também aflige os casais homoafetivos, diferentemente do que nos casais heteros, em que a "procriação" é uma espectativa normal, que pde ocorrer inclusive "por acidente", nas familias homossexuais o desejo de filhos muitas vezes não chegam a um acordo, uma vez que não é encarado como uma decorrência "natural" do casal. E também, hoje em dia, já há uma cobrança da sociedade para que também os casais heterossexuais em longos relacionamentos tenham seus filhos. Deve ser mais ou menos a mesma pressão que sofrem casais heterossexuais que decidem não ter filhos.
Primeiro é preciso que ambos, ou ambas, concordem com a iniciativa, muitas vezes a pessoa não imagina a sua vida modificada pelo nivel de exigencias que uma criança demanda, e outros não conseguem imaginar suas vidas SEM filhos.
Em segundo lugar é preciso se chegar a um acordo quanto ao metodo de "produção" do filho sonhado.
Os metodos biologicos, para os casais homossexuais, sempre vão demandar apoio e colaboração de uma terceira pessoa, externa a família de origem, mas que estará ligada a ela indefinidamente por laços de consanguiniedade.
Os metodos biologicos, para os casais homossexuais, sempre vão demandar apoio e colaboração de uma terceira pessoa, externa a família de origem, mas que estará ligada a ela indefinidamente por laços de consanguiniedade.
Existe sempre a opção da adoção, que deverá ser feita por apenas um dos parceiros ou parceiras, uma vez que a legislação não permitem a gurad conjunta a dois homens ou duas mulheres.
E na sua família, filhos estão no seu projeto?
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