Para isto existe um grupo virtual de discussao e troca de ideias, no YAHOO Grupos chamado g-pai-h. Este grupo une homens de todo o Brasil, incluindo Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas, Interior de Sao Paulo...Para fazer parte voce deve acessar o email dos moderadores do grupo (vemoris@uol.com.br) ou (edsondefendi@uol.com.br) e pedir sua entrada. Eh um grupo fechado , com sigilo e confidencialidade.
Muitas são as FAMILIAS HOMOAFETIVAS, homens ou mulheres gays que mantem longos relacionamentos, com ou sem filhos. Pais e mães homossexuais que criam filhos sozinhos. Filhos provenientes de casamentos anteriores, de adoções, ou outros métodos ... Este Blog quer conversar sobre estes paradigmas, sobre Paternidade Homossexual, sobre relacionamentos, família, direitos, leis. E também estimular a convivência entre estas famílias e a troca de idéias! Sejam bem vindos!
10 de dezembro de 2009
Grupo de Pais Homossexuais completa 2 anos!
Para isto existe um grupo virtual de discussao e troca de ideias, no YAHOO Grupos chamado g-pai-h. Este grupo une homens de todo o Brasil, incluindo Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas, Interior de Sao Paulo...Para fazer parte voce deve acessar o email dos moderadores do grupo (vemoris@uol.com.br) ou (edsondefendi@uol.com.br) e pedir sua entrada. Eh um grupo fechado , com sigilo e confidencialidade.
2 de dezembro de 2009
Adoção por Homossexuais - Debate Cedem/Unesp - PARTICIPE!
Esse trabalho realizado pela primeira autora, sob a orientação e parceria da segunda, é o resultado de uma pesquisa de mestrado defendida na UNESP - Campus de Bauru, em 2007. O livro inicia com uma reconstituição histórica da homossexualidade baseada na concepção de repressão sexual, percorrendo diferentes épocas, locais e variados elementos a respeito do tema.
As relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo são questões polêmicas em diversos países, inclusive no Brasil. Ainda mais polêmico e controverso é o tema da adoção por homossexuais, não só porque envolve a paternidade/maternidade homossexual, mas também devido a estigmatização e a desvalorização na abordagem e no tratamento desse assunto.
As autoras entrevistaram psicólogos judiciários do Tribunal de Justiça de São Paulo que trabalham em processos de adoção sobre os critérios e procedimentos utilizados nas avaliações psicológicas, as concepções sobre a homossexualidade, a adoção por homossexuais e as consequências para as crianças/adolescentes que serão adotados nessas condições.
Expositora
Mariana de O.Farias
Graduada e Mestre em Psicologia – UNESP, Pesquisadora do GEPESEC - UNESP/Bauru
Professora da Instituição Toledo de Ensino - ITE/Bauru, Psicóloga Clínica e Consultora Educacional
Debatedores
Florêncio M. da Costa Júnior
Graduado em Psicologia – UNESP
Pós Graduando em Psicologia – UNESP/Bauru e atua como Psicólogo Clínico
Thiago Munaro Garcia
Graduado em Direito, Mestrando em Direito na Instituição Toledo de Ensino - ITE/Bauru
Advogado e Professor de Direito Civil e Processual da ITE e da UNIP
Mediadora
Célia Reis Camargo
Doutora em História Social - UNESP
Professora do Depto de História - UNESP/Assis e Coordenadora do CEDEM
PARTICIPE E CONVIDE OS SEUS AMIGOS!
Inscrições gratuitas c/ Sandra Santos pelo e-mail: ssantos@cedem.unesp.br
Data e horário: 07 de dezembro de 2009 (segunda-feira) às 18h30
Local: CEDEM/UNESP - Centro de Documentação e Memória
Praça da Sé, 108 - 1º andar - metrô Sé - (11) 3105 - 9903 - www.cedem.unesp.br
1 de dezembro de 2009
A AIDS não acabou...
17 de novembro de 2009
Seu filho sabe que você é gay!!!!?!!!?
Existe também um segundo coeficiente, que é a questão se estes homens serão aceitos ou não por seus filhos, muitos temem "perder" o amor de seus filhos, por estarem de certa forma decepcionando ou traindo o que os filhos acreditavam ou que mostravam aos filhos.
E não vou dizer que estes motivos todos, e mais alguns, não tem lá sua razão de ser, são medos e possibilidades. Mas sem dúvida acho melhor viver com as possibilidades do que com os medos. Se não falarmos deste assunto, se não dividirmos este assunto com nossos filhos, nossos amigos, as pessoas que realmente amamos, dificilmente poderemos viver plenamente estas relações, sempre haverá uma "mentira", um "segredo" entre você e seu filho.
13 de outubro de 2009
16 de setembro de 2009
Relacionamento do tipo "Raul Seixas"
13 de setembro de 2009
Pais e Mães LGBT se reunem
8 de setembro de 2009
Raj e Bahuan ficam juntos no final de "CAMINHO DAS INDIAS"
4 de setembro de 2009
Projeto Purpurina - dia 6 de setembro
O Projeto Purpurina é uma iniciativa do GPH - Grupo de Pais de Homossexuais para jovens de 13 a 24 anos. Como eles dizem "Vc vai fazer um monte de amigos/as!!"
Os/as jovens é que criam, coordenam tudo que é feito nos encontros mensais do projeto.
Bate-papo, sorteio de brindes, lanche gostoso, brincadeiras e uma baladinha no final!
Tema: Quem ama cuida!
Quando? Domingo, dia 06 de setembro das 15 às 19 horas
Onde? Rua Major Sertório, 292 - Vila Buarque - São Paulo
(metrô República, saída Caetano de Campos).
2 de setembro de 2009
pais homossexuais no YAHOO groups
Eh um grupo fechado , com sigilo e confidencialidade. Se nao conseguir deixe uma mensagem aqui, com seu email, que peço para o moderador te mandar um convite via email.
20 de agosto de 2009
Pais homossexuais: a delicada relação com mulher e filhos
Quando a cena de pai acontece na vida de homens homossexuais. Quando chega o momento de contar para os filhos. Foi essa realidade que a psicóloga Vera Moris transformou em tema de pesquisa de doutorado. Ao desenvolver a tese "Paternidade Homoafetiva e Revelação para os Filhos" ela não só investigou o assunto, ela foi mais além.
É importante deixar claro que para todos os pais que participam do grupo a paternidade não aconteceu sem querer, todos queriam exercê-la e continuam querendo participar ativamente do cuidado com os filhos. A maior parte deles se encontra aos finais de semana com os filhos, alguns sofrem com uma distância acentuada (a ex-mulher mudou para outro estado), outros participam quase que diariamente da rotina dos filhos, que embora morem com as mães mantêm um relacionamento harmonioso. Um desses pais, por exemplo, vai buscar a filha pequena todos os dias na escola, e fica com ela a qualquer momento que a mãe pedir.
Depois que se percebem com essa sua natureza de ser um homem que tem relacionamento homoafetivo, que se assumem nessa identidade, passam por uma fase crítica muito complexa. É um momento doloroso, de tomada de decisões, de medo do que precisam fazer. Dura um tempo maior para alguns ou para outros é mais rápido. Nenhum dos pais passa por isso sem conflito. Depende de suas estratégias para preparar as pessoas que devem saber de sua decisão de sair de casa: a mulher, os filhos, parentes amigos próximos. A revelação para terceiros da própria homoafetividade é lenta, sofrida, e envolve cuidado.
Sempre é importante perceber que a relação pais e filhos é um bom termômetro para a aceitação de qualquer tipo de situação, seja ela difícil, dolorosa, ou apenas algo que se quer evitar falar, pelo receio de causar sofrimento nos demais (muito comum na manutenção dos segredos sobre a homoafetividade). Os filhos acabam sofrendo quando os pais não se entendem e vivem conflitos no relacionamento conjugal ou na separação.
O grupo funciona muito como suporte e espaço para abrir os conflitos e as dificuldades que têm no dia-a-dia. Assuntos referentes às suas dificuldades pessoais na relação com os companheiros e sobre a falta de apoio legal também são bastante comuns. O que mais precisam é de fato de um espaço de continência e aceitação de sua homoafetividade, para se perceberem igual a qualquer ser humano, qualquer outro homem e pai. Esses pais são iguais os outros pais e se percebem às vezes até mais corajosos, porque lutam para serem mais autênticos, enfrentando o preconceito e a homofobia.
O material todo que eu tenho lido sobre pais com vivência homoafetiva de outros países também me subsidiou de idéias e o próprio grupo acaba nos desafiando. É um trabalho necessário e bastante interessante.
Os moderadores eventualmente são procurados para alguma intervenção mais pontual, seja pelo telefone, ou através de encontros individuais. Nesses momentos podemos ter alguma atitude mais direta se necessário. Já fomos buscar esclarecimentos legais quando percebemos que o grupo tinha dúvidas sobre algumas situações vividas.
SERVIÇO: Vera Moris Psicóloga, psicoterapeuta Telefones consultório: 011 55818141, cel: 011 91521188
da Redação do Toda Forma de Amor"
18 de agosto de 2009
Uma explicação do amor!
11 de agosto de 2009
Voltando a sonhar...
7 de agosto de 2009
abandonando nossos filhos...
1 de agosto de 2009
Novo Livro de Klecius Borges
22 de junho de 2009
Tô juntinho e tô bem...
Acho que a terapia, que estou fazendo desde dezembro, foi um fator muito importante para a decisão de morarmos juntos. Eu antes acreditava - piamente - que as coisas tinham um modelo ideal e que os relacionamentos tinham que dar certo, a partir de um modelo, e eu perseguia este modelo incessantemente.
19 de junho de 2009
10 de junho de 2009
12 de maio de 2009
Como é que eu vou crescer sem ter com quem me revoltar!
Meus pais não querem
13 de abril de 2009
Macho que é Macho não dá satisfação a ninguem!
26 de março de 2009
Homens levam 8,2 segundos para se apaixonar, dizem cientistas
20 de março de 2009
Novo Grupo de Pais e Mães GLBT
10 de março de 2009
PURPURINA precisa de uma "casa"
5 de março de 2009
Você já conheceu um grande amor pela internet?
Sim, mas não durou 26.42%
Somente para ficar 8.52%
Não, mas tô tentando 14.11%
Não perco meu tempo com isso 12.87%
18 de fevereiro de 2009
Não nos divorciem!
A dica deste vídeo veio do site MIX BRASIL. Como muitos sabem, durante alguns meses o casamento homossexual foipermitido no Estado da California, mas com a aprovação da PROPOSAL 8 os casamentos foram suspensos e os que ja aconteceram corremo risco de ser cancelados.
Este video, emocionante, pede que as pessoas nos "divorciem" os casais que se casaram neste período.
11 de fevereiro de 2009
meu RE-relacionamento
Realmente eu e ele retomamos nosso relacionamento de uma maneira nova, por isto o neologismo re-casamento é tão adequado. Para terem uma idéia, é tão RÊ que decidimos até morar juntos, uma coisa que enrolávamos fazia tempo.
Confesso a vcs que o baque da descoberta das mentiras - se bem que na realidade eu não descobri nada, foi ele que contou – foi forte e ainda não foi totalmente superado.
Mas no período eu ouvi muita gente e revi muitas coisas em minha vida.
Num primeiro momento , como muitos presenciaram, tive profunda raiva e magoa, nem tanto pela traição, mas pela mentira, a solução era acabar tudo e partir para outra.
Mas muita gente não pensava assim, até no blog encontrei gente me dizendo que o assunto não era tão grave assim. O que mais me surpreendeu foi encontrar gente de muito mais idade, e experiência, alguns deles heterossexuais, me dizendo que eu devia pensar com calma, que relacionamentos tem crises, que as pessoas não são perfeitas, que tudo pode ser conversado...fiquei besta, imaginava que a maneira que eu sentia era a unica possível!
Comecei a fazer terapia logo na semana seguinte, o que talvez tenha me ajudado muito a perceber melhor meus sentimentos e emoções, nunca achei que terapia fosse tão bom.
Eu não voltei para ele, eu não o perdoei, o que fizemos foi um novo pacto, um pacto mais maduro, mais consciente. Na realidade nunca chegamos a terminar, foi uma bela duma crise, no relacionamento, mas não no amor.
Eu percebi o que fazia errado, tolhia, queria controlar, queria perfeição, queria incondicionalidade, queria método, queria gratidão, reconhecimento, elogio, dedicação exclusiva. Queria um adulto e tratava como criança. Queria um homem mas tratava como incapaz.
E é claro que eu não conseguia nada disso. Pois eu estava lidando com alguém que em muitos aspectos era minha antítese (os opostos se atraem não é?).
Eu percebi que fiz muita coisa errada, sou bem funcional, tenho uma vida bem arrumadinha, mas sou um “Neurótico funcional”
Percebi que muitas das coisas que eu tinha como verdades absolutas, admitem nuances, percebi a sombra e a luz que tenho em mim, mas que não queria aceitar, pois queria seguir o modelo que eu acreditava como único possível: “o fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho”
È sério, João Gilberto na veia! Tenho até camiseta com a frase!
Eu acreditava piamente que a única maneira de ser feliz, de me completar, era estar “casado”. Tanto é que faz uns 25 anos que não sei o que é ficar sozinho. Emendava de um relacionamento no outro, 5 anos com um, 10 meses com outro, 3 anos com outro. Eu tinha maior orgulho disto, de ser um menino “casadoiro”, mal sabia que era uma mal disfarçada neurose!!!!
Ainda não sei exatamente porque criei este modelo, a teoria mais forte que me permito, é que ser “casado” era um componente aceitável, enquanto ser solteiro (gay solteiro = gay promiscuo) era inaceitável.
Claro que não é tão simples, deve ter mais coisa com a questão da homossexualidade, meu pai, mas ainda vai precisar de escaranfunchar muito.
Sei que não posso confiar totalmente nas coisas, todo mundo me fala isto, sei que promossesas e acordos podem ser quebrados, sei que não preciso abrir mão de coisas que acredito , fidelidade por exemplo, mesmo que sejam conceitos difíceis de cumprir . Sei que se eu confiava totalmente era muito mais uma defesa do que lidar com a realidade, mesmo eu não mereço tanta confiança assim ás vezes - e eu não queria admitir isto.
Mas sei que ele tb esta tentando fazer a parte dele, sei que as perspectivas são boas, sei o que quero, o que gosto, o que posso. Bom, é isto, resolvi contar um pouco dos caminhos que estou trilhando. Será que estou fazendo besteira? Devo voltar a confiar? devo apostar que as coisas vãomelhorar?
2 de fevereiro de 2009
Você sabe onde fica a Islândia?
Johanna Sigurdardottir, além de primeira mulher no país a ocupar o cargo de primeira-ministra é a primeira chefe de governo ocidental a assumir abertamente sua homossexualidade.
"Fui convocada pelo presidente da Islândia para formar o novo governo, e conseguimos um gabinete baseado em novos valores sociais", disse.
A líder social-democrata é considerada uma das personalidades políticas mais experientes do país. Ministra dos Assuntos Sociais no antigo governo, é conhecida por seu compromisso em favor dos mais pobres, o que lhe valeu o apelido de "Santa Joana".
Sempre muito discreta sobre sua vida privada, sem no entanto esconder a orientação sexual, Johanna Sigurdardottir casou-se em 2002 com a companheira Jonina Ledsdottir.
O presidente Grimsson, após tê-la recebido, para oficializar o novo governo, declarou que sentia um "grande prazer" com essa nomeação, porque ela se torna a "primeira mulher islandesa" a ocupar o posto.
"Todos os ministros de meu governo deverão trabalhar rápido e energicamente" para levantar nossa situação econômica, declarou Sigurdardottir à imprensa.
Sua sexualidade nunca foi um problema na Islândia onde, inclusive, seu casamento com a escritora Jonina Ledsdottit, de 54 anos, apareceu no site oficial do governo.
No entanto, sempre se recusou a falar em público sobre esta questão e nunca concedeu entrevista sobre sua vida privada.
Em pesquisa realizada em dezembro, 73% dos islandeses se mostraram satisfeitos com seu trabalho à frente do ministério de Assuntos Sociais.
Nasceu em 4 de outubro de 1942 em Reikiavik, tendo sido aeromoça (entre 1962 e 1971), antes de entrar na política, em 1978, como deputada no parlamento.
Entre 1976 e 1983 foi membro do comitê de direção do sindicato de empregados do setor comercial.
Foi vice-presidente do partido Social-Democrata entre 1984 e 1993, mas fracassou na tentativa de presidir o partido em 1994. Então, declarou: "Minha hora chegará". Um ano depois criou um partido de esquerda dissidente da social-democracia, o Thjodvak (Movimento Nacional) que se fundiu em 1997 com os social-democratas.
Para chegar à chefia do governo, Sigurdardottir contou com o apoio do atual presidente de seu partido, Ingibjorg Solrun Gisladottir, de quem é amiga íntima.
Johanna Sigurdardottir tem dois filhos: Sigurdur Egill, nascido em 1972, e David Steinar, nascido em 1977.
21 de janeiro de 2009
Obam apoia ABERTAMENTE as causas Homossexuais
Deposi do Lula participar do Congresso GLBT em Brasilia, esta é uma noticia que tb surpreende
Vejam:
"While we have come a long way since the Stonewall riots in 1969, we still have a lot of work to do. Too often, the issue of LGBT rights is exploited by those seeking to divide us. But at its core, this issue is about who we are as Americans. It's about whether this nation is going to live up to its founding promise of equality by treating all its citizens with dignity and respect."
-- Barack Obama, June 1, 2007
Expand Hate Crimes Statutes: In 2004, crimes against LGBT Americans constituted the third-highest category of hate crime reported and made up more than 15 percent of such crimes. President Obama cosponsored legislation that would expand federal jurisdiction to include violent hate crimes perpetrated because of race, color, religion, national origin, sexual orientation, gender identity, or physical disability. As a state senator, President Obama passed tough legislation that made hate crimes and conspiracy to commit them against the law.
Fight Workplace Discrimination: President Obama supports the Employment Non-Discrimination Act, and believes that our anti-discrimination employment laws should be expanded to include sexual orientation and gender identity. While an increasing number of employers have extended benefits to their employees' domestic partners, discrimination based on sexual orientation in the workplace occurs with no federal legal remedy. The President also sponsored legislation in the Illinois State Senate that would ban employment discrimination on the basis of sexual orientation.
Support Full Civil Unions and Federal Rights for LGBT Couples: President Obama supports full civil unions that give same-sex couples legal rights and privileges equal to those of married couples. Obama also believes we need to repeal the Defense of Marriage Act and enact legislation that would ensure that the 1,100+ federal legal rights and benefits currently provided on the basis of marital status are extended to same-sex couples in civil unions and other legally-recognized unions. These rights and benefits include the right to assist a loved one in times of emergency, the right to equal health insurance and other employment benefits, and property rights.
Oppose a Constitutional Ban on Same-Sex Marriage: President Obama voted against the Federal Marriage Amendment in 2006 which would have defined marriage as between a man and a woman and prevented judicial extension of marriage-like rights to same-sex or other unmarried couples.
Repeal Don't Ask-Don't Tell: President Obama agrees with former Chairman of the Joint Chiefs of Staff John Shalikashvili and other military experts that we need to repeal the "don't ask, don't tell" policy. The key test for military service should be patriotism, a sense of duty, and a willingness to serve. Discrimination should be prohibited. The U.S. government has spent millions of dollars replacing troops kicked out of the military because of their sexual orientation. Additionally, more than 300 language experts have been fired under this policy, including more than 50 who are fluent in Arabic. The President will work with military leaders to repeal the current policy and ensure it helps accomplish our national defense goals.
Expand Adoption Rights: President Obama believes that we must ensure adoption rights for all couples and individuals, regardless of their sexual orientation. He thinks that a child will benefit from a healthy and loving home, whether the parents are gay or not.
Promote AIDS Prevention: In the first year of his presidency, President Obama will develop and begin to implement a comprehensive national HIV/AIDS strategy that includes all federal agencies. The strategy will be designed to reduce HIV infections, increase access to care and reduce HIV-related health disparities. The President will support common sense approaches including age-appropriate sex education that includes information about contraception, combating infection within our prison population through education and contraception, and distributing contraceptives through our public health system. The President also supports lifting the federal ban on needle exchange, which could dramatically reduce rates of infection among drug users. President Obama has also been willing to confront the stigma -- too often tied to homophobia -- that continues to surround HIV/AIDS.
Empower Women to Prevent HIV/AIDS: In the United States, the percentage of women diagnosed with AIDS has quadrupled over the last 20 years. Today, women account for more than one quarter of all new HIV/AIDS diagnoses. President Obama introduced the Microbicide Development Act, which will accelerate the development of products that empower women in the battle against AIDS. Microbicides are a class of products currently under development that women apply topically to prevent transmission of HIV and other infections.