Você conhece um programa apresentado pela Astrid Fontenelle, veiculado pelo GNT, que se chama CHEGADAS E PARTIDAS?
No programa ela fica rodando o Aeroporto de Guarulhos e conversa com algumas pessoas que estão se despedindo ou que estão esperando alguém chegar...muitas vezes me emociono com as histórias, com os encontros e despedidas... Não me pergunte em que horário passa, eu não sei, eu pego sempre quando estou zapeando os canais... mas pelo jeito é um programa de sucesso, pois já está na sétima temporada.
Eu acho a ideia muito original, até mesmo divertida, e a Astrid é muito boa na tarefa de criar empatia rapidamente com quem ela pouco - ou nada - conhece, as pessoas se tornam intimas rapidamente, capazes até de revelar segredos em poucos minutos, mas ela já se mostrava uma boa repórter desde os tempos da TV MIX lá na Gazeta... não sei se é um programa ENDEMOL como tantos outros, de quem apenas compraram os direitos, mas a ideia é muito boa! E eles ainda JUDIAM na escolha das músicas, pura maldade!
Eu acho a ideia muito original, até mesmo divertida, e a Astrid é muito boa na tarefa de criar empatia rapidamente com quem ela pouco - ou nada - conhece, as pessoas se tornam intimas rapidamente, capazes até de revelar segredos em poucos minutos, mas ela já se mostrava uma boa repórter desde os tempos da TV MIX lá na Gazeta... não sei se é um programa ENDEMOL como tantos outros, de quem apenas compraram os direitos, mas a ideia é muito boa! E eles ainda JUDIAM na escolha das músicas, pura maldade!
Eu sou um cara muito apegado a memórias e lembranças, fico com saudade fácil das pessoas - minha filha por exemplo, está viajando desde o começo do mês e eu estou "tronchinho" de saudades - mas eu nunca passei por um momento de saudades extremas, de quase me desesperar... a não ser de pessoas que morreram... ou de situações que acabaram, um relacionamento por exemplo. Já tive que me despedir de pessoas que iam viajar por um LONGO TEMPO, ou para MUITO LONGE, mas nunca tive que me despedir de uma pessoa que ia embora, ia viajar, para SEMPRE. Talvez por isso, por saber que sempre tem uma volta, ou a possibilidade de uma volta, foi que eu sempre encarei despedidas "de boa". Eu diria que nunca passei por uma despedida que me causou grande dor.
Me parece que estas saudades extremas são mais agudas nos momentos de grande apaixonamento, e o programa mostra bem isto, pois ele sempre "flagra" grandes despedidas e grandes encontros de pessoas que se conhecem a relativamente á pouco tempo, alguns há dias, outros há semanas... mas que demonstram estarem apaixonadíssimas!
Elas parecem lidar com aquilo como uma perda, ou melhor, como um "perder-se"...
Eu fico curioso para ver como estariam estas pessoas no próximo encontro, ou para saber quanto tempo aquela paixão durou, pois eu sou daqueles que acredita que "paixão de verão não sobe a serra", apesar de eu mesmo ter vivido "um par delas", paixões que não resistiram ao fim de uma fase, e que não passaram do segundo encontro...
Será que existe uma métrica do que seria certo ou errado em termos de saudade? Do que seria exagerado e desmedido? Será que deveria haver uma proporção "aurea" entre o tempo que você conhece a pessoa e o "tanto" de saudades que sente?
E você? Como lida com despedidas? Você já sentiu muita dor numa despedida?
Vejam neste link a história de dois rapazes que o programa flagrou no momento que se despediam... eu, por exemplo, nunca passei por algo parecido...
Clique AQUI
ou copie e cole o link: http://gnt.globo.com/programas/chegadas-e-partidas/videos/2984392.htm
E AQUI tem outro, desta vez um encontro entre dois namorados, bem jovens.
E AQUI tem outro, desta vez um encontro entre dois namorados, bem jovens.