Uma super dica para quem quer se aprofundar no assunto! Edith Modesto, fundadora do GPH e do PROJETO PURPURINA estará ministrando, do dia 9 de maio ao dia 4 de julho um Curso de Extensão na USP. Veja o cartaz abaixo:
Eu participei de algumas aulas no ano passado e posso dizer que os temas, a maneira como são abordados e a troca de experiências são incríveis. O legal é que é um curso oficial da USP, com direito a certificado e para algumas faculdades até serve como crédito.
Para fazer sua inscrição, que começam hoje, dia 27 de abril, você precisa ir até a USP, na Administração da FFLCH (Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas) na Rua do Lago 717, sala 126. Pessoas de outras cidades podem fazer inscrição por email: reina@usp.br
Muitas são as FAMILIAS HOMOAFETIVAS, homens ou mulheres gays que mantem longos relacionamentos, com ou sem filhos. Pais e mães homossexuais que criam filhos sozinhos. Filhos provenientes de casamentos anteriores, de adoções, ou outros métodos ... Este Blog quer conversar sobre estes paradigmas, sobre Paternidade Homossexual, sobre relacionamentos, família, direitos, leis. E também estimular a convivência entre estas famílias e a troca de idéias! Sejam bem vindos!
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27 de abril de 2015
1 de abril de 2015
Parabéns Edith
O site BuzzFeed, que é especializado em listas, listou as " 30 personalidades que lutam pelo movimento LGBT que você precisa conhecer ", uma lista com muita gente interessante e que, realmente, tem feito muito pela luta dos direitos da igualdade. Fiquei muito feliz em encontrar a incansável Edith Modesto na lista!
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12 de março de 2015
Blame on me!
Com relação á homossexualidade existem muitas situações em que o rapaz (ou a moça) que se percebe "diferente" se sinta culpado, culpado de não controlar suas emoções e sensações, culpado por ser a vergonha da família, culpado de envergonhar a família e decepcionar os pais...
Mas também é muito comum, que os pais, quando descobrem que os filhos ou filhas são homossexuais, sintam que fizeram "algo errado" ou que "deviam ter feito algo" para que isto não acontecesse, isto parece ser particularmente grave para as mães, que sempre se sentem culpadas, e são culpadas pelos pais, de terem feito algo errado - você mimou muito este menino!
A Professora e Militante Edith Modesto fala disto com muita propriedade, e seu livro MÃE SEMPRE SABE mostra todas as fases pelas quais as mães passam (veja AQUI e AQUI). E ela consegue explicar porque isto acontece.
Como pai eu entendo bem este sentimento de "achar que podia ter feito algo melhor", eu experimentei esta sensação em diversas situações, quando eu resolvi que minha filha só faria tratamento homeopático eu sempre achava que podia ter feito melhor quando ela tinha crises de tosse durante a noite e eu não podia usar cânfora ou xarope; quando coloquei ela numa escola de período integral eu achava que poderia ser melhor se ela não ficasse o dia todo a escola; quando eu não insisti para ela praticar a sério um esporte de alto desempenho eu também pensava que ela poderia se beneficiar muito da disciplina exigida pelo esporte de ponta.... ou seja, toda ação traz em si um contraditório, uma outra possibilidade mesmo que fosse de inação!
No papel de pai temos que lidar com isto, decidir pelo bem estar e pelo futuro de alguém que ainda não pode tomar suas próprias decisões! Isto amedronta um pouco não?
E você é sempre cobrado, pela avó, pelos parentes, pelo namorado, pelos amigos, pela professora... que vc não devia ter feito deste jeito, deveria ter feito deste outro jeito, porque opinião é que nem _ ´_ , cada um tem o seu!
Mas há algumas semanas eu fui cobrado... pela filha!
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CUMA? Como é que é? |
Ela ainda não tinha sido aprovada na USP e achava que não ia passar, e conversávamos sobre a indisciplina dela para estudar, como ela tem dificuldade de organizar o tempo e perseguir metas de estudo - sendo sempre muito dispersa- quando ela virou para mim e disse "você deveria ter me cobrado mais e sido mais exigente! eu jamais vou colocar meu filho no colégio que eu estudei, você deveria ter me colocado em outro colégio mais puxado"
Como é que é? Eu fiz tudo errado?
Mesmo eu achando o argumento dela estapafúrdio - pois ela estava querendo achar um culpado por ela ser indisciplinada - eu confesso que dei um pouco de razão para ela, eu pensei se eu podia ter feito "algo melhor".
Eu realmente assumi a postura de não cobrar muito e deixar ela experimentar as consequências de seus atos - não estudar muito ao longo do ano e ter que se esfolar para passar nos últimos dois bimestres - se bem que ela sempre passou direto(com notas ridículas na minha opinião) e nunca ficou sequer de recuperação. Não ficar neurótico com as notas (com eu era comigo mesmo quando jovem) e deixar ela assumir as consequências foram decisões minhas, que ela estava me dizendo, na lata, que eu podia 'ter feito melhor".
Eu confesso que o meu planejamento foi sempre para ERRAR MENOS e nunca de acertar 100%!
Eu confesso que o meu planejamento foi sempre para ERRAR MENOS e nunca de acertar 100%!
Do mesmo jeito que as mães, sem necessariamente serem "yiddish mom", tem um jeito especial (e eventualmente maquiavélico) de fazer com que seus filhos se sintam culpados, por elas mesmas sem sentirem erradas, os filhos também conseguem fazer com que os pais se sintam culpados, por serem desta ou daquela forma! Eu achei isto muito divertido! fiquei rindo com a estória e contei para muita gente!
Wood Allen já contou esta estória muitas vezes,
clique no link da yiddish mom que coloquei acima
e veja um texto muito engraçado de Eva Lazar!
Filhos não vem com manual, filhos não vem com gráficos e nem tabelas, filhos não são notas promissórias garantidas para descontar, filhos são safaris sem mapas, são aventuras em cavernas escuras! Se eu tivesse 20 filhos mesmo assim ainda saberia pouco sobre estes seres!
Mas é uma aventura incrível, eu recomendo! É delicioso poder se perder sem manual, eu aprendi muito mais sobre ser filho - e que porre de filho eu sou - quando me tornei pai!
E me diga você... de quem é a culpa por você ser como é?
3 de fevereiro de 2014
AS NOVAS FAMÍLIAS
O PURPURINA, para quem não conhece, foi fruto do trabalho da incansável Edith Modesto e do GPH - Grupo de Pais de Homossexuais, e se propõe a ser um ponto de encontro dos jovens LGBT de 13 a 23 anos, para falar de assuntos do dia a dia e alavancar as discussões sobre as relações dos pais e mães e seus filhos LGBT.
Uma das grandes sacadas do Purpurina é que ele é gerido pelos próprios jovens, que definem os temas, gerenciam as discussões, e tudo o mais, num estimulo ao protagonismo juvenil.
Como o tema era FAMILIAS foram convidadas para o encontro tres famílias: um casal formado por um homen trans e uma mulher, um casal de lésbicas - sendo que uma delas já tinha sido casada duas vezes com homens e tinha 3 filhos e netos - além deste que vos escreve acompanhado de sua filha...
Cada família se apresentou e foram abertas as perguntas. Pude perceber que muitos dos jovens tem o sonho de ter uma família, e inclusive filhos, mas que a maioria ainda está na fase de construir sua vida profissional, conquistar sua indepedência, e só depois, quando estiverem bem mais velhos ( "lá pelos 30 anos"... segundo eles), eles vão entrar nesta aventura. Aos 50 eu me senti uma ancião...
Ao que parece muitos jovens ficaram curiosos com as opiniões de minha filha, suas experiências e sensações enquanto filha de gay, uma vez que este grupo ainda é raro. Muitos perguntaram coisas sobre adoção, sobre preconceito e até sobre como ficam os documentos de uma criança filha de um homem solteiro...
Como a reunião tem várias partes não deu tempo de falar muito sobre todas as dúvidas que eles pareciam ter, mesmo porque as outras famílias também tinham estórias de vida muito interessantes e que suscitaram muitas perguntas, mas eu acho que a pincelada foi importante e que os jovens descobriram um caminho para irem em direção aos seus sonhos, aos seus objetivos.
O grupo de jovens era bastante eclético, meninos e meninas, jovens gays e lésbicas, estudantes universitários e do ensino médio, jovens trans e jovens sem definição, e até desembocamos nesta discussão, a não necessidade de se definir uma orientação sexual, a orientação sexual ser definida pelo amor que se sente pelas pessoas. Outro rapaz ainda falou que ele se define como poliamoroso e que não se vê numa família tradicional e pudemos falar que ter filhos não deve ser uma coisa obrigatória, que isto nao define uma família, deve ser fruto de muita reflexão e de um desejo profundo.
Outra coisa legal que aconteceu, foi o patrocinio dos comes e bebes pelo site BE GREAT, que é um site de compras voltado para a comunidade LBGT! Segundo a Edith, em 6 anos de Purpurina é a primeira vez que alguém patrocina algo! E foi um lanche sofisticado e gostoso, de um buffet cujos donos são dois homens casados. FAMILIA de novo!
Como a reunião tem várias partes não deu tempo de falar muito sobre todas as dúvidas que eles pareciam ter, mesmo porque as outras famílias também tinham estórias de vida muito interessantes e que suscitaram muitas perguntas, mas eu acho que a pincelada foi importante e que os jovens descobriram um caminho para irem em direção aos seus sonhos, aos seus objetivos.
O grupo de jovens era bastante eclético, meninos e meninas, jovens gays e lésbicas, estudantes universitários e do ensino médio, jovens trans e jovens sem definição, e até desembocamos nesta discussão, a não necessidade de se definir uma orientação sexual, a orientação sexual ser definida pelo amor que se sente pelas pessoas. Outro rapaz ainda falou que ele se define como poliamoroso e que não se vê numa família tradicional e pudemos falar que ter filhos não deve ser uma coisa obrigatória, que isto nao define uma família, deve ser fruto de muita reflexão e de um desejo profundo.
Outra coisa legal que aconteceu, foi o patrocinio dos comes e bebes pelo site BE GREAT, que é um site de compras voltado para a comunidade LBGT! Segundo a Edith, em 6 anos de Purpurina é a primeira vez que alguém patrocina algo! E foi um lanche sofisticado e gostoso, de um buffet cujos donos são dois homens casados. FAMILIA de novo!
Para arrematar, num determinado momento achei engraçada a fala de um rapaz, por volta de 20 anos, que disse: "Eu esperei minha vida inteira para ver um beijo gay na novela, achei que ia chegar aqui hoje e todo mundo estaria discutindo isto, mas ninguem falou do assunto!"
... E não é que ele tem razão? Em dois dias o assunto ficou "velho"!
... E não é que ele tem razão? Em dois dias o assunto ficou "velho"!
Se você gostaria de participar, de apoiar, ou de saber mais sobre o Purpurina e o trabalho do GPH entre em contato com a Edith Modesto pelo email elmodesto@uol.com.br
28 de agosto de 2013
fui convidado e vou!

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13 de agosto de 2010
UM PAIS DE MIL CARAS
A educadora - e incansável - Edith Modesto, grande batalhadora pelos direitos LGBT, estará lançando, na Bienal a partir deste 15 de agosto, o seu mais recente trabalho: UM PAIS DE MIL CARAS, nos dizeres da Edith: "É ficção juvenil e desenvolve um tema afro (ntolerãncia étnica). A leitura crítica foi da amiga Sueli Carneiro (Grupo Geledés da Mulher Negra). Os livros para pesquisa foram cedidos pelo Vovô, do Ilê Ayiê de Salvador."
Lançamento

Dia 15 de agosto, domingo, das 18 às 20 horas.
Estande das Paulinas - Ruas D/E

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1 de outubro de 2008
Mãe sempre sabe?

Edith Modesto, escritora de mão cheia, mãe amorosa, amiga de todas as horas e batalhadora pela felicidade de tantas famílias brasileiras lnaç o livro.
"Mãe sempre sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos homossexuais"
Em São Paulo
Quando: 18 de outubro, sábado, das 19 às 22 horas. Às 20:30h haverá um bate-papo com os amigos.
Onde: Shopping Pátio Paulista - Saraiva MegaStore (próx. Pr. Oswaldo Cruz, no final da Av. Paulista).
No Rio de Janeiro
Quando: 21 de outubro, 3a. feira, às 20 horas.
Onde: PUC - Rio - Salão Pastoral - Rua Marques de São Vicente, 225 - Gávea.
Edith Modesto
GPH - Assoc. Bras. de Pais e Mães
www.gph.org. br
Em São Paulo
Quando: 18 de outubro, sábado, das 19 às 22 horas. Às 20:30h haverá um bate-papo com os amigos.
Onde: Shopping Pátio Paulista - Saraiva MegaStore (próx. Pr. Oswaldo Cruz, no final da Av. Paulista).
No Rio de Janeiro
Quando: 21 de outubro, 3a. feira, às 20 horas.
Onde: PUC - Rio - Salão Pastoral - Rua Marques de São Vicente, 225 - Gávea.
Edith Modesto
GPH - Assoc. Bras. de Pais e Mães
www.gph.org. br
9 de junho de 2008
O preconceito duro e crú!
Muitos de vcs devem conhecer, ao menos de nome, a escritora e educadora Edith Modesto.
Todos se levantaram e foram pra lá, ameaçando chamar a polícia, reclamar para o PROCON...
Meu marido é cardíaco e eu fiz tudo para impedi-lo de ir, o que me deixou mais nervosa.
Pois bem esta é uma triste estória de preconcetio que ela vivenciou recentement em Brasilia, quando participava da I conferência GLBT.
Para quem não conhece ela é uma mulher que se reinventou, pois depois que soube que seu filho era homossexua, l ele usou toda sua força para entender o assunto, e mais do que isto, como um anjo ela luta incansávelmente para fazer com que a vida de mães e pais de homossexuais se transforme também. Ela é fundadora do GPH que já ajudou muitas familias a se reencontrarem quando se perderam nos preconceitos e tabús, ele evitou que dezenas de filhos e filhas fossem expulsos de casa.
E isto ainda não era o suficiente, ela ainda criou o Projeto PURPURINA, que tem dado novas perspectivas a um centena de jovens, que tem se fortalecido em auto-estima e amor próprio.
Pois bem este anjo, esta pessoa que é só coração (mas com dentes afiados naturalmente...) passou por uma das piores situações de preconceito que alguém podia passar, ser agredida apenas por parecer algo...
Vejam o relato dela:
"Considerem somente um desabafo.
No último dia da Conferência, em Brasília, três mães do GPH - Assoc. Bras. de Pais e Mães de Homossexuais, um pai e dois filhos (Danilo, gay, e Thais, lésbica), fomos almoçar no Shopping mais próximo. Estávamos muito alegres com os trabalhos da I Conferência LGBT nos quais tentamos ajudar na medida da nossa possibilidade e estávamos com camisetas do GPH, com exceção do Danilo.
Lá pras tantas, lembrei-me de que meu marido gosta de milkshake e entrei na fila do Mac Donald's. A caixa me disse que não tinha. Voltei para nossa mesa e, quando comentei, a garota estranhou e me disse que tinha visto pessoas tomando o milkshake.
No último dia da Conferência, em Brasília, três mães do GPH - Assoc. Bras. de Pais e Mães de Homossexuais, um pai e dois filhos (Danilo, gay, e Thais, lésbica), fomos almoçar no Shopping mais próximo. Estávamos muito alegres com os trabalhos da I Conferência LGBT nos quais tentamos ajudar na medida da nossa possibilidade e estávamos com camisetas do GPH, com exceção do Danilo.
Lá pras tantas, lembrei-me de que meu marido gosta de milkshake e entrei na fila do Mac Donald's. A caixa me disse que não tinha. Voltei para nossa mesa e, quando comentei, a garota estranhou e me disse que tinha visto pessoas tomando o milkshake.
Eu disse: "Ah, então a máquina já está consertada.. ." E voltei à fila.
Quando chegou a minha vez, a moça respondeu: "Eu já não disse pra senhora que não tem milkshake?".
Voltei à mesa e disse à Thais que ela devia estar enganada pq não tinha mesmo.
Nesse momento Danilo levantou-se e me disse: "Edith, ela é homofóbica! Vc quer ver?"
Nesse momento Danilo levantou-se e me disse: "Edith, ela é homofóbica! Vc quer ver?"
E ele foi até lá comigo e em poucos minutos voltamos com um milkshake. Eu fiquei completamente desorientada, me deu enjôo de estômago.

Meu marido é cardíaco e eu fiz tudo para impedi-lo de ir, o que me deixou mais nervosa.
Fui para o banheiro com ele.
Quando voltei, eles tinham chamado a gerente, tomado nota dos nomes de todos, mas a moça caixa (não dava pra ver) estava grávida de 8 meses.
Quando voltei, eles tinham chamado a gerente, tomado nota dos nomes de todos, mas a moça caixa (não dava pra ver) estava grávida de 8 meses.
Então minha amiga disse a ela que esperava que o bebê dela nunca passasse por situações de discriminação com a que ela tinha me feito passar e deixaram pra lá.
A gerente foi muito educada, tirou a moça do caixa e disse que todos fariam novamente o treinamento pra não discriminar ninguém, etc.
Os nosso jovens ficaram muito desapontados, pq acharam que a polícia deveria ter sido chamada.
Mas somos de São Paulo e estávamos em Brasília. Além disso, meu marido, tem quase 80 anos e não pode ficar nervoso.
Os nosso jovens ficaram muito desapontados, pq acharam que a polícia deveria ter sido chamada.
Mas somos de São Paulo e estávamos em Brasília. Além disso, meu marido, tem quase 80 anos e não pode ficar nervoso.
Achei melhor mesmo terem perdoado. Foi um escândalo e tanto na Pr. da Alimentação do Shopping. Pessoas próximas ficaram a favor, outras riam, ridicularizavam. ..
Só que eu nunca tinha passado por uma situação dessas.
Só que eu nunca tinha passado por uma situação dessas.
As pessoas me olham torto, de vez em quando, mas só!
Me senti péssima e tenho certeza de que ela, vendo o arco-íris na camiseta, pensou que eu era lésbica.
Me senti péssima e tenho certeza de que ela, vendo o arco-íris na camiseta, pensou que eu era lésbica.
Senti na pele o que minhas amigas sentem em situações como essa. Um horror!
Edith Modesto"
E ai , como você se sente com este relato? Já viveu algo parecido?
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