4 de julho de 2005

Polêmica: casal gay deve criar filho?

Estava lendo esta semana um artigo do psicologo Jão Pedrosa publicado no site GLX em 7 de janeiro ultimo justamente com este título
Polêmica: casal gay deve criar filho?

"São duas as situações onde casais de homossexuais criam seus filhos: quando um dos parceiros traz o(a) filho(a) do casamento hétero ou quando o casal adota uma criança."
Ele fala que este não é um privilégio humano, que diversos animais constituem familias com filhos desta forma...e levanta justamente quais são os principais questionamentos das pessoas que achama, de uma forma ououtra, errado ou estranho um casal homossexual ter filhos. Veja as principais questões que ele responde:

1. Crianças criadas por homossexuais serão, também, homossexuais.

2. Homossexuais são pessoas desequilibradas emocionalmente e não têm condições de educarem as crianças.

3. Os homossexuais não darão bom exemplo para as crianças, pois são pessoas sexualmente promíscuas.

4. Uma menina criada por dois homens não terá uma referência materna, ou seja, de uma mulher, e será uma criança confusa e desajustada.

5. A criança será discriminada socialmente por ser criada por homossexuais.

E você, que respostas vc daria a estas perguntas e afirmações? Deixe sua opinião!

leia o texto completo do João Pedrosa em
http://hosting.pop.com.br/glx/glx.php?artid=1550

5 comentários:

  1. Anônimo1:45 PM

    A frase onde afirma "Toda criança merece viver em família" é imperativa tanto na sua aplicação, extensão e profundidade. O conceito de família contido no dicionário jurídico diz:"Instituição social de diversas pessoas agrupadas em razão de vínculo de casamento, união estável ou descendência. As pessoas que integram a entidade familiar podem ser ou casadas, ou solteiras, ou viúvas, ou divorciadas, ou desquitadas". A instituição de uma unidade de família passa obrigatoriamente pela união entre pessoas de sexos opostos que nas suas relações irão gerar descendentes na composição da árvore ginecológica da família. Qualquer um, em sã consciência, sabe que numa relação entre pessoas de mesmo sexo jamais poderá haver um vínculo que possa definir como família tal relação até porque na formação de um CASAL há intrinsecamente uma relação obrigatória entre homem e mulher, macho e fêmea. Ora, se a família na sua concepção necessariamente precisa da relação entre duas pessoas de sexos opostos é evidente que qualquer outra tentativa de sedar conotação a outras relações, é no mínimo INCONCEBÍVEL. Inclusive do ponto de vista biológico onde em hipótese alguma, seja por que método for se conseguirá alterar a concepção original de um ser na sua sexualidade. Assim, mesmo que se faça uma cirurgia destas monstruosas que andam fazendo por í, o homem continuará homem e a mulher continuará mulher, apenas o estereótipo será modificado para satisfazer a frustrações não resolvidas. Não creio que desvios de conduta sexual sejam problemas de doença, é sim falta de respeito a si mesmo uma vez que a geração no útero materno já vem com a definição imutável do sexo; é também uma falta de respeito aos genitores que com certeza julgaram no dia festivo do nascimento terem nas mãos um ser definido na sua concepção que desenvolveria a sua identidade original durante toda a vida. Pior, é um desrespeito profundo ao Criador, que por sua permissão colocou neste mundo através de uma relação sexual entre seres opostos uma terceira criatura com definições claras de sua sexualidade. Portanto, a família, por mais que queiram dar outro significado a ela, jamais conseguirão destruir o que foi originalmente estruturado por Deus com um PAI, uma MÃE - macho e fêmea - e os filhos gerados desta relação. Não há uma terceira via e isto é muito claro, o que há é uma vontade exacerbada do homem em dar sentido de verdade às suas frustrações e aos seus problemas não resolvidos. Uma criança precisa sim de uma família, não de uma união homossexual; precisa de princípios morais e não de acordos que ferem as relações entre a célula mater da sociedade, a família. Lamento que ao invés de buscarem soluções maduras e responsáveis, a justiça esteja incentivando com decisões equivocadas, a destruição da mais antiga instituição estabelecida sobre a face da terra. Lamento que pra atender a desejos sem qualquer ideal de nobreza - uma união entre duas pessoas de mesmo sexo - tribunais estejam validando a imoralidade. Lamente que com tantas variáveis para se resolver o problema da adoção de crianças, relações não recomendáveis estejam sendo favorecidas e criando um problema ainda maior para estas crianças. Como chamar de pai uma mulher ou de mãe um homem? Se tiverem a resposta, por favor mostrem-na. Voltando a questão de toda criança precisar de uma família, acho que isto é ponto comum, no entanto a definição desta família deveria passar pelo crivo da legalidade, da originalidade, da moralidade levando em conta os transtornos e os prejuízos que uma decisão errada inevitavelmente provocará em uma criança. Os nossos magistrados parecem ter perdido o respeito com a coisa mais bela que ainda se sustenta nesta nossa sociedade corrompida, a família, pois ao darem a duas pessoas de mesmo sexo a condição de união familiar jogam por terra todos os princípios estabelecidos por Deus para a perpetuação da espécie. O objetivo da relação macho e fêmea é "crescer, multiplicar e encher a terra" o que jamais será possível numa relação fora dos padrões morais estabelecidos por Deus. Como imaginar que um homem irá numa relação com outro gerar um ser no seu interior? É no mínimo, uma aberração. Da mesma forma uma relação entre duas mulheres jamais teria esta possibilidade. Portanto, precisamos de mais seriedade no trato com as crianças desamparadas, mas não entragá-las a uma onde sabe-se que só trará prejuízos a vida delas. Com certeza absoluta existem outras alternativas saudáveis para encararmos este problema; com certeza se nossas autoridade se debruçassem de fato sobre o assunto evitaríamos constrangimentos para aqueles que estão passando por momentos de dificuldades na vida e nas relações familiares. Precisamos de coragem para abolirmos a imoralidade e as relações promíscuas evitando que estas causem mais estragos ainda em nossas crianças e em nossa sociedade. Precisamos ter coragem para combatermos este avanço da deterioração da família não fazendo como o avestruz, enterrando a cabeça diante de seus captores, mas erguendo a cabeça com coragem e determinação para impedirmos que as gerações futuras não sejam consumidas por comportamentos não recomendáveis e reprovados por Deus, o criador e sustentador de todas as coisas.

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  2. Anônimo11:22 AM

    eu odeio gays e tenho preconceito, são todos um bando de idiotas, que não tem o que fazer da vida e ficam agarrando outros homens. Medíocres !

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  3. Anônimo8:50 PM

    Boa noite,

    Gostaria de debater esse assunto com você para subsidiar uma pesquisa que estou desenvolvendo. gostaria de saber uma forma de nos contactarmos. Deixe um recado no seu blog marcando um dia e horario que acesso junto com vc e te passo meu e-mail para trocarmos idéia.


    Atenciosamente,
    Paulo Honorato.

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  4. Anônimo3:55 PM

    se você odeia Guays por que comenta seu(sua) idiota ?

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  5. Anônimo3:55 PM

    se você odeia Guays por que comenta seu(sua) idiota ?

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Obrigado por seu comentário! Assim que possível lhe dou um retorno!